Vivemos aprendendo a cada dia novas técnicas de aprendizagens, nosso dia-a-dia é envolto em conhecimentos e desafios.
quinta-feira, 24 de novembro de 2016
quinta-feira, 17 de novembro de 2016
terça-feira, 8 de novembro de 2016
terça-feira, 11 de outubro de 2016
domingo, 9 de outubro de 2016
terça-feira, 4 de outubro de 2016
domingo, 18 de setembro de 2016
quinta-feira, 15 de setembro de 2016
terça-feira, 13 de setembro de 2016
quinta-feira, 1 de setembro de 2016
brincadeiras
Vamos resgatar aqui velhas brincadeiras de infância cujas vantagens são imensas. Desenvolvimento da noção de espaço, da lateralidade, da coordenação motora, da interação com o grupo e tantas outras habilidades que podem ser desenvolvidas. Não podemos deixar que estas brincadeiras restrinjam-se ao pré-escolar. Devem perpetuar pelo ensino fundamental com brincadeiras adequadas à idade tentando diminuir o consumismo por brinquedos caros e solitários.
A gatinha parda
Faz-se uma roda, todos de pé. Escolhe uma criança para ficar no centro da roda com olhos vendados e com uma varinha na mão. As crianças começam a girar na roda e cantar: Ah, minha gatinha parda, que em janeiro me fugiu, quem roubou minha gatinha você sabe, você sabe, você viu? Todos se calam. A que está no centro da roda toca em alguém com a varinha. A que foi tocada deve miar como um gato. Quem tocou tenta descobrir que é. Se descobrir, diz o nome e quem miou vai para o centro recomeçar a brincadeira. Se não acertar continua sendo a do centro, recomeça a brincadeira até adivinhar quem é.
Alfândega
Uma criança sai da sala.
Escolhe-se uma criança que irá inventar uma regra e dizer para os colegas, como por exemplo: só passa de for algo que voa.
Chama o colega que está fora da sala e pergunta: o que passa? Este vai dizendo por exemplo gato (as crianças dizem não passa), vaca (as crianças dizem não passa), até ele dizer o nome de algum animal que voa.
A finalidade da brincadeira é descobrir qual foi a regra dada inicialmente.
terça-feira, 23 de agosto de 2016
quinta-feira, 18 de agosto de 2016
Lendas Folclóricas!!
Boitatá
O nome boitatá vem da língua indígena e quer dizer cobra de
fogo.
Durante o dia o Boitatá é cego, não enxerga nada, sua visão
é perfeita à noite.
Diz a lenda que certa noite a lua não apareceu, nem as
estrelas no céu, a escuridão era total, um breu. Passado algum tempo, o dia não
surgiu, pois, o sol também não apareceu e ficou tudo na escuridão por vários
dias.
As pessoas que moravam nos vilarejos estavam passando fome e
frio. Não havia como cortar lenha para os braseiros que mantinham as pessoas
aquecidas, nem como caçar naquela escuridão. Pra piorar tudo, começou a chover
sem parar.
A chuva inundou tudo e muitos animais acabaram morrendo.
Uma cobra boiguaçu que dormia num imenso tronco acordou
faminta e começou a comer as únicas coisas que enxergava, os olhos de animais
mortos que brilhavam boiando nas águas.
Alguns dizem que eles brilhavam devido a luz do último dia
em que os animais viram o sol. De tanto olhos brilhantes que a cobra comeu, ela
ficou toda brilhante como fogo e transparente.
A cobra se transformou num monstro incandescente, o Boitatá.
Dizem que o Boitatá assusta as pessoas quando essas viajam na mata à noite. Mas
muitos acreditam que o Boitatá protege as matas contra incêndios. De qualquer
forma se você encontrar um Boitatá use óculos escuros ou feche os olhos e fique
bem parado quase sem respirar.
terça-feira, 16 de agosto de 2016
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